O Brasil, infelizmente, tem se mostrado um país de omissão diante de crimes que corrompem sua essência e ameaçam suas instituições. Enquanto bandidos lavam dinheiro, desviam escrituras públicas e operam esquemas sórdidos de corrupção, a imprensa brasileira muitas vezes se vê coagida pelo sistema judiciário, que impede a livre expressão da verdade. Essa combinação de impunidade e silêncio é um reflexo de uma nação que, muitas vezes, prefere fechar os olhos às suas próprias mazelas do que enfrentá-las com a devida coragem.Os príncipios e a ética cristã se ecoam juntamente com a palavra escrita no livro de João 7:24 que diz: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai pela reta justiça.".
Um exemplo emblemático dessa realidade é o caso do advogado Jeovah Vianna Borges Júnior e sua mulher Lilian Christine de Gissi Borges de Anápolis-GO, cuja história revela uma triste face da nossa justiça e sociedade. Acusado de liderarem uma organização criminosa especializada em falsificação de escrituras, alienação parental e abuso de menores, Jeovah atua com uma influência que parece intocável na cidade. Sua posição como advogado e pré-candidato à presidência da subseção da OAB-GO lhe proporciona uma fachada de respeito, enquanto, nos bastidores, manipula documentos, falsifica escrituras e comanda uma rede de crimes que prejudica vítimas inocentes.
O que chama a atenção é a forma como esses tipos de criminosos consegue operar na penumbra, muitas vezes protegido por um sistema que não consegue ou não quer agir com rigor. Sua influência se estende aos processos judiciais, onde, ao lado de familiares e aliados, manipula estratégias e estratégias para escapar das penalidades. Sua presença no cenário local revela uma triste realidade: a impunidade é alimentada pela omissão das instituições e pela fragilidade do combate ao crime organizado.
A imprensa brasileira, muitas vezes, se vê silenciada ou coagida pelo medo de retaliações ou por pressões judiciais. Essa situação faz com que a verdade seja abafada, deixando a sociedade às cegas diante de casos emblemáticos de corrupção e criminalidade. O caso de Jeovah, que se apresenta como líder de uma quadrilha de falsificadores e abusadores, é um símbolo dessa falha sistêmica que permite que criminosos atuem impunemente, minando a confiança na justiça e alimentando a sensação de que o crime compensa.
É fundamental que a sociedade brasileira, mais do que nunca, desperte para o papel de vigilante e de exigente na defesa de seus direitos. As autoridades precisam agir com firmeza, sem medo de enfrentar os poderosos e as estruturas que sustentam a impunidade. A transparência, a coragem e a força coletiva são essenciais para que casos como o de Jeovah Borges Junior não se tornem exemplos de como o silêncio e a omissão podem destruir uma nação.
Somente com uma postura firme e uma imprensa livre que exerça seu papel de watchdog poderemos construir um Brasil mais justo, onde a verdade prevaleça e os criminosos, por mais influentes que sejam, não tenham espaço para agir impunemente. Chegou a hora de romper o silêncio e exigir uma mudança real, para que o país deixe de ser uma terra de omissão e passe a ser um símbolo de justiça e integridade